CARLO ACUTIS

 - Sua vida, seu exemplo e seus milagres -

- MARIE e JEAN-BAPTISTE MAILLARD -

Recortes do texto

Inicie a leitura dos recortes deste livro por: AQUI!

As paixões de Carlo

Carlo também tinha as paixões de um garoto da sua idade. Por exemplo, ele adorava animais.

Fazer filmes se tornaria, ao longo do tempo, mais uma das paixões de Carlo, inclusive a parte da montagem.

Carlo, portanto, apreciava a Criação, a natureza e a vida no campo.

Carlo também adorava admirar a beleza de um pôr do sol ou a majestade de uma paisagem cheia de montanhas.

Para Carlo, a natureza é o reflexo do amor que Deus tem pelos homens.

Carlo se fazia a seguinte pergunta: com é possível que tanta gente possa ainda duvidar da existência de Deus, depois de ter comtemplado a beleza e a perfeição da natureza?

Os esportes também eram uma de suas paixões.

Carlo praticava karatê, kung-fu, tênis, vôlei, futebol, natação, atletismo e esqui.

Carlo estava convencido de que o esporte era um meio eficiente de fortalecer a vontade, graças à qual podemos realizar grandes feitos, com a ajuda de Deus.

Conforme Carlo ia crescendo, começou a preferir filmes de ação e documentários sobre a Bíblia, ou sobre a vida dos Santos.

Já tinha consciência de que uma exposição muito frequente a tais jogos podia causar dependência, e havia lido que, nos Estados Unidos, jovens da sua idade tinham sido internados após terem tido crises epilépticas causadas pelo excesso de tela.

Tudo isso fez com que ele viesse a utilizar a internet para evangelizar, particularmente dedicando-se ao tema da Eucaristia.

Dizia: "Se as pessoas compreendessem a importância da Eucaristia, haveria tantas filas para a comunhão que teríamos muita dificuldade para entrar nas igrejas".

Um dos seus livros preferidos era O Pequeno Príncipe, que havia lido e relido.

Confessou aos pais que gostaria de criar, quando fosse maior, uma organização em prol dos sem-teto.

Cometava: "Fomos feitos para servir ao nosso próximo, não a nós mesmos".

Carlo podia, então, passar meses com apenas um par de sapatos no armário; aliás, ele se vestia de maneira muito mais simples do que os amigos e nem se importava com a moda, que dificilmente lhe despertava o interesse.

Achava que as pessoas que dispunham mais do que outras de meios financeiros tinham uma responsabilidade maior, pois tinham o dever de ajudar os menos afortunados, no limite daquilo que lhes cabia.

Dizia: "O valor de uma pessoa é proporcional ao seu nível de caridade e generosidade".

Um pouco antes, Carlo lhe havia dito: "Deus fica muito contente sempre que as almas se aproximam dos grandes dons que são a Eucaristia e o sacramento da confissão".

(Lc 2,7)

ÍNDICE 742(Cap.2)

(Sl 8,4-10)

ÍNDICE 1083(Cap.8)

Obras de referência no site:

https://bibliotecacatolica.com.br