O QUE ME FALTA...
- HELLEN - junho de 2007 -
Págs. 103 - 110
Este capítulo é um verdadeiro ALERTA aos leitores.
Sei que em sã consciência, nenhum de nós pensa no pior, mas a vida não é o que pensamos e o que queremos que ela seja, a vida têm vida própria!
E ela pode nos pegar desprevenidos, de um dia para o outro poderemos nos obrigar, por força das circunstâncias, a promover mudanças em nossa rotina diária.
Para Hellen e Ângelo, com a decisão dela ir morar algum tempo com a mãe, iniciou-se um conflito na relação, que ao meu ver é inevitável diante do cenário que se descortina.
Não existem culpados, é compreensível a reação dos dois.
O conflito, quem sabe, poderia ter sido evitado ou minimizado, se Hellen tivesse conversado com seu marido antes de expor sua decisão.
Ele por sua vez, conhecendo a vida de Hellen e todo o sofrimento suportado por ela ao tornar-se sua esposa, deveria ter se mostrado mais compreensivo.
Por esta e por muitas outras, não nos fará mal algum, fazer um planejamento a curto, médio e longo prazo, levando em consideração o ambiente que vivemos, o histórico de doenças em nossa família, enfim.
Pessimista? Não! Talvez realista em demasia!
Como diria Sócrates - Só sei que nada sei!
E não temos como saber.
Espero que Hellen e Ângelo consigam superar esta fase, e que Anna não seja tão intransigente.